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Moro depois das tempestades
Dentro do meu pequeno copo
De água misturada
Ao calor das emoções
E a frieza das reações
[Inspirado em Guimarães Rosa, que escreveu em “Grande Sertão: Veredas”: “Moro depois das tempestades”. Um dia de poucas palavras verbalizadas, mas muitas pululando aqui dentro. Às vezes, tenho sede da lucidez dos pensamentos e da calmaria da mente]
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