10 fevereiro, 2008

Rascunho

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5 comentários:

:: Daniel :: disse...

Amigos do blog,

O fime que me inspirou a comprar uma velha máquina de escrever foi "Desejo e reparação".

Perdoem os erros de digitação e as rasuras grotescas do papel.

Abs.,
Daniel

J.Machado disse...

Fala grande Daniel.
Este seu texto é um dos melhores. Os borrões, as rasuras e os erros de digitação ficaram magníficos. Rs.
Parece que foi tudo meio que artisticamente planejado.
Comentando seu texto. Tenho essa velha mania de reviver o passado, no meu caso mais os momentos ruins que os bons. Mas é bom relembrar pra não cometer velhos erros.
Quanto ao fato de me sentir mais leve, mudar um pouco às vezes se faz necessário. Mudar o tom, palavras cinzentas muitas vezes afastam o "caro leitor".
Parabéns e gde abraço!

Renato Ziggy disse...

Gente, que fantástico! O momento ser a inspiração do você faz no mesmo momento. Hehehe!

Utilizar-se de estímulos tais como o ruído da máquina, a velocidade (menor), as recordações enriquece e dá mais veracidade ao nosso texto. Isso é bacana.

Voltarei, ok? Linkar-te-ei tb. Hehe! Abraço.

FlaM disse...

Dani, querido, Que lindo! "lindo" - essa palavra já virou redundância, pleonasmo aqui! Lindo, sempre lindo! é mais que um texto, pq é uma proposta visual, fotográfica, gráfica, estética do físico da palavra e da letra no papel e do papel na tela. Lindo! E fílmica. Queria saber que filme era...
Me lembrou quintana também (pelo oposto: "Como pode ser íntima uma carta escrita à máquina?") E já me deu tanta saudade que até parei aqui fiz um poeminha- posto lá daqui a pouco)
E me lembrou também clarice. Eu digo que ela foi a inventora do lap top. já que escrevia (como eu) com ele no colo de olho nos filhos.
bj, 'brigada por mais essa lindeza. daqui apouco eu olho a próxima!
f.

FlaM disse...

Observação: quem escreve com o computador no colo sou eu, ela escrevia com a máquina de escrever no colo, né? Isso que eu quis dizer. Mas era óbvio, né?